Na antiga firma Schoeler de Sede Capela, depois do meio, a beleia era sagrada. Pela pedras e tocos, ficavam unhas, a canelas azulavam, o sangue corria, etc. Mas era divertido.
Da esquerda para a Direita: Marino Werlang, Nilton Stulp, Arno Werlang, Jacó Ritter, Erni Werlang e José Werlang.